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Atualizado em 08/11/2013 - Notícias para informação e intercessão.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

INDONESIA: Prefeito anticristão perde apoio do partido


O Partido Nacionalista Democrático da Indonésia (PDIP) retirou seu apoio da administração de Diani Budiarto, prefeito da cidade de Bogor, por se recusar a aceitar e implementar a decisão do Tribunal Constitucional, que protege o direito dos membros da igreja de Yasmin de adorar livremente.
Para os líderes do partido, o prefeito violou a lei, pois não está respeitando uma decisão do mais alto tribunal do país, que permite que os cristãos protestantes construam sua igreja em Bogor. O prefeito perdeu seu voto de confiança do partido.
Hamka Haw, chefe do PDIP da Comissão de Assuntos Religiosos, disse que Diani Budiarto violou a Constituição e abusou de seu poder contra a Igreja de Yasmin, que ganhou o caso no tribunal e tem licença para praticar sua fé.
Por meses, a igreja protestante de Yasmin foi vítima do prefeito de Bogor, Diani Budiarto, que explicitamente violou os princípios da liberdade de religião, negando aos membros da igreja que se reunissem para os cultos.
Apesar da Constituição e de uma sentença do Tribunal Constitucional em favor da igreja, o prefeito sistematicamente impediu os membros da igreja de realizarem seus cultos em seu templo, construído após receber a licença.
Em outubro, o prefeito enviou forças de segurança contra os membros da congregação, após eles terem se reunido no domingo. Houve confronto entre agentes e membros da igreja, que não tiveram acesso às ruas do templo, para não ficarem orando.
FonteAsia News
TraduçãoLucas Gregório

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Homens recorrem a prostitutas porque 'sabem distinguir entre sexo e amor', diz estudo espanhol

"Nosso comentário: O mundo ama o que é seu! João 15.19"



Homens recorrem a prostitutas porque 'sabem distinguir entre sexo e amor', diz estudo
"Foto: PA"
Um estudo realizado na Espanha sugere que homens usam mais prostituição porque, ao contrário das mulheres, 'sabem distinguir entre sexo e amor'.
Segundo a pesquisa de dois anos da Universidade de Vigo sobre o perfil dos homens que usam prostitutas, o que eles valorizam no serviço é não ter que conquistar a mulher, nem ter que conversar com ela depois.
Para a maioria dos entrevistados, seria uma sorte poder receber dinheiro por praticar sexo. Mais de 90% dos entrevistados consideram as relações sexuais pagas uma necessidade.
'Analisamos as mudanças sociais dos últimos 30 anos e vemos a substituição do modelo patriarcal, do pai protetor-provedor pela volta do modelo 'falocêntrico', o colecionador de mulheres', disse à BBC Brasil a socióloga Silvia Pérez Freire, uma das autoras do estudo.
'O que motiva (o homem) a consumir serviços de prostituição é o desejo de fortalecer seu papel dominante. Ele acaba identificando o hábito como uma necessidade social'.
A maioria dos usuários, um total de 80%, tem entre 30 e 40 anos e declarou ter vida familiar estável (com esposa ou namorada). A maior parte dos homens diz escolher a que seja menos parecida com a sua própria mulher.
A prostituição é o terceiro negócio mais rentável do mundo, depois dos tráficos de armas e drogas, de acordo com estatísticas divulgadas pelas Nações Unidas.
Ato social
O levantamento também concluiu que muitos homens entendem que ir em grupos aos prostíbulos é um ato social tão normal quanto um jantar de negócios.
Por isso muitos pagam as prostitutas com cartões de crédito das empresas para as quais trabalham.
'Essa cumplicidade faz com que a prostituição seja um sexo cômodo. Ninguém questiona nada e existe um pacto implícito sobre o que é feito dentro de um bordel. O que é dali, fica ali. Isso é um grande atrativo para políticos e pessoas influentes', disse à BBC Brasil a socióloga Águeda Gómez Suarez, co-autora do estudo.
'Diria até que se não houvesse este componente de aceitação social unido à conivência de cargos importantes de políticos a policiais, não haveria tantos bordéis.'
Estereótipos
Anúncio de prostitutas em ônibus de Valencia, na Espanha.
"Anúncio de prostitutas em ônibus de Valencia, na Espanha."
A pesquisa, feita pelo grupo Estudos Feministas da Universidade, foi transformada no livro Prostituição: clientes e outros homens, e tem três continuações previstas.
O estudo classificou os consumidores do sexo pago em quatro grupos básicos: o homo sexualis, o samaritano, o homo economicus e o homo politicus.
O primeiro se valoriza pela quantidade de sexo que pratica e pelo número de mulheres. O segundo procura uma prostituta que o escute e seja mais vulnerável que ele, abrindo espaço até mesmo para uma relação sentimental com ela.
O homo economicus busca emoções fortes e costumar misturar sexo com drogas. Já o homo politicus tem certo peso na consciência pelo que faz, mas não deixa de fazê-lo.
Os consumidores também classificaram as prostitutas em três categorias, que correspondem aos estereótipos mais requisitados: mulher fatal, mulher maternal e virgem.
A primeira, que corresponde a 70% da preferência dos homens, é alegre e está sempre disposta a realizar qualquer fantasia sexual. A maternal simula uma relação de casal mas, com a obrigação de consolar o homem pelos problemas que ele diz ter em casa.
Já a virgem é a confidente contratada até para relações sem sexo, onde o mais importante é ouvir e animar emocionalmente o cliente.
De acordo com o boletim da Associação de Proteção as Mulheres Prostituídas (Apramp), a Espanha lidera o ranking de consumo de prostituição na Europa: 39% dos homens já disseram usado pelo menos uma vez uma prostituta, seguida por Suíça, com 19%; Áustria, com 15% e Holanda, com 14%.
No relatório espanhol, os entrevistados responderam que são a favor de uma regulamentação do setor, mas apenas para que haja controle sanitário (a maioria requer realizar atos sexuais sem preservativos) e para que as prostitutas paguem impostos.
Segundo as estimativas oficiais, há cerca de 700 mil prostitutas na Espanha, a maioria imigrantes ilegais e com filhos.
BBC Brasil - Todos os direitos reservados. 

Pesquisa mostra que consumo de crack começa a substituir o de bebidas alcoólicas


Daniella JinkingsRepórter da Agência Brasil
Brasília – A facilidade de acesso e o baixo custo do 
crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo país. Uma pesquisa divulgada hoje (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra decrack custa menos de R$ 5.
Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios. “Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa.
O custo efetivo das ações de combate ao crack e outras drogas nos municípios chega a mais de R$ 2,5 milhões. De acordo com o CNM, faltam profissionais capacitados e verbas destinadas para a manutenção das equipes e dos centros de atenção que deveriam estar disponíveis aos usuários. 
O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a carência na disponibilidade de remédios e a ausência de profissionais especializados na área da dependência química são os principais entraves apontados pelos gestores municipais.   
Em relação à segurança pública, os principais problemas estão relacionados ao aumento de furtos, roubos, violência, assassinatos e vandalismo. Existem ainda apontamentos em relação à falta de policiamento nas áreas que apresentam maior vulnerabilidade. 
Outra questão revelada pela pesquisa é a fragilidade da rede de Proteção Social Especial e do Centro de Referência Especializado da Assistência Social (Creas) que tem como objetivo trabalhar as demandas dos usuários de drogas. Estes serviços são deficitários em 44,6% dos municípios.
De acordo com a pesquisa, um dos grandes problemas é a falta de controle das fronteiras do país. “O efetivo policial é pequeno, mal remunerado e pouco treinado para enfrentar a dinâmica do tráfico de drogas.”
Outro fator relevante, segundo o CNM, é o papel que as indústrias produtoras de insumos utilizados para o preparo do crack desempenham. “A grande questão é a fiscalização da venda desses produtos, que atualmente é feita de maneira insuficiente.” 
A primeira pesquisa da CNM, divulgada em dezembro do ano passado, mostrou que 98% dos municípios pesquisados confirmaram a presença do crack em sua região. Em abril, a confederação lançou o portal Observatório do Crack (acesse: www.cnm.org.br/crack) para acompanhar a situação dos municípios, com informações sobre o consumo, os investimentos e os resultados das ações de combate à droga.
Edição: Lílian Beraldo

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Oposição síria pede proteção internacional para civis de Homs



Imagem de fotógrafo amador mostra protesto em Homs (0410) - Foto: AP
O Conselho Nacional Sírio (CNS), que reúne grupos de oposição ao presidente da Síria, Bashar Al-Assad, pediu nesta segunda-feira proteção internacional à população civil de Homs, transformada em “área de desastre” por causa das operações das forças de segurança.
Homs, terceira maior cidade da Síria e palco de alguns dos mais intensos protestos contra Assad, é alvo de uma operação militar há cinco dias que deixou dezenas de mortos, de acordo com ativistas.
“Pelo quinto dia consecutivo o regime sírio está impondo um ataque brutal contra a brava cidade de Homs, tentando acabar com a determinação dos moradores que ousaram rejeitar a autoridade do regime”, afirmou o CNS, em comunicado.
No texto, o grupo pede que a Organização das Nações Unidas (ONU), a Organização da Conferência Islâmica e as organizações internacionais árabes "atuem para conter o massacre, dando proteção aos civis".
Segundo o CNS, a operação militar impede a entrada de alimentos e medicamentos em Homs, assim como a movimentação dos moradores.
“A população está sendo aterrorizada com todo tipo de arma”, afirmou um porta-voz, Hozan Ibrahim.
Alguns dos combates mais intensos acontecem no bairro de Bab Amro, onde desertores do Exército buscaram refúgio. De acordo com a ONU, a repressão aos protestos na Síria, que duram oito meses, deixou cerca de 3 mil mortos.
No fim de semana, o chefe da Liga Árabe disse que a organização estava muito preocupada com a violência na Síria e pediu a Damasco que cumprisse as medidas acordadas nesta semana com os países árabes para proteger civis.
O acordo com a Liga Árabe previa que o governo da Síria acabasse com a violência, libertasse os detidos durante os protestos e abrisse suas fronteiras à vigilância de observadores árabes e da imprensa internacional.
Com Reuters e AP

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

IRÃ: Líder de igreja doméstica ainda está na prisão


DVD de Portas Abertas Brasil sobre a
Igreja perseguida no Irã

Um ex-muçulmano convertido ao cristianismo está sendo mantido na prisão de Ahwaz, no Irã. Há dez meses não sabemos suas condições. 
  Ele foi submetido à interrogatórios por parte das autoridades de segurança do Ministério de Inteligência. Eles também o pressionaram         para renunciar sua fé em Cristo. 
De acordo com os repórteres da Mohabat News, Noorollah Qabitizade, um cristão convertido e um líder de uma igreja doméstica e não teve a permissão de falar com sua família durante seu primeiro mês de prisão. Sua situação na prisão também é desconhecida.
Durante o primeiro mês, ele foi submetido a interrogatórios intensos, numa tentativa  de forçar ele de renunciar sua fé cristã e voltar ao islamismo. Eles o pressionaram para assinar papéis com o compromisso de não evangelizar, se arrepender de ter saído do Islã e renunciar sua fé cristã.
Embora as autoridades judiciais e de segurança houvessem prometido libertar Noorollah depois que ele escrevesse uma nota dizendo estar arrependido de ter abandonado o Islã, mas ele não estava disposto a fazê-lo.
Segundo fontes, apesar da pressão, Noorollah tem ainda mais esperança, mas ele está tentando compartilhar sua fé com os outros prisioneiros e organizou algumas reuniões de oração dentro da prisão de Dezful, onde ele estava preso.
Os guardas da prisão ficaram muito irritados com a postura de Noorollah que eles o transferiram para prisão em Ahwaz. Noorollah disse que a sua transferência foi porque ele estava compartilhando sobre Jesus com outros prisioneiros.
Em seu último julgamento, Noorollah foi muito pressionado e chegou com os pés e as mãos acorrentadas. Ele foi mais pressionado ainda quando divulgaram que ele poderia ser sentenciado a morte caso não renegasse sua fé em Jesus e voltasse para o Islã.
Ore pela vida de Noorollah Qabitizade, para que Deus dê forças para ele enfrentar essa situação e para que ele saiba que Deus está sempre com aquele, não importando a situação.
FonteMohabat News
TraduçãoLucas Gregório - Portas Abertas
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